Dois gansos, ao iniciar sua migração anual de outono, encontraram uma rã que pediu que a levassem com eles para o sul.
Os gansos, desejando atender a vontade da rã, pediram que ela arrumasse uma forma de ser conduzida por eles.
A rã apresentou um talo longo de grama e os dois gansos o tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no centro, com sua boca. Dessa forma, os três seguiram viagem,
com sucesso, em direção ao sul.
Alguns homens, que se encontravam trabalhando em terra, notaram o fato e, com
admiração, comentaram ruidosamente: "Quem teria imaginado algo tão inteligente?"
A rã, cheia de vanglória, abriu a boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que soltou o
talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no solo.
A vaidade tem sido a causa de muitas de nossas decepções.
Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor. Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o
mesmo de maneira muito melhor.
Quando somos humildes em nossas atitudes, os aplausos e elogios nos enchem de felicidade. Quando somos arrogantes e orgulhosos, muitas vezes os aplausos não aparecem e
mergulhamos em profunda decepção e angústia.
É melhor não esperar nada e receber tudo do que esperar tudo e não receber nada.
De que vale o orgulho? Se agimos com amor, ele vem de nossoDeus.
Se a nossa vida brilha, a luz vem do alto, do nosso Pai celestial.
Se as nossas palavras impressionam, toda a sabedoria vem de Cristo, que no-la deu graciosamente.
A vaidade pode nos levar à morte espiritual; a humildade nos conduz a Cristo e à vitória.
Colaboração; Paulo Benites.
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