Muito nervoso e após a insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia para pegar o remédio.
Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio mesmo no escuro, entregou-o à criança, que agradeceu e saiu dali às pressas.
Minutos depois, percebeu que havia entregado o remédio errado para criança e, se aquela mãe o tomasse, teria morte instantânea.
Desesperado, tentou alcançar a criança mas não teve êxito. Gritou em desespero e o tempo passava e nada acontecia. Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existia um Deus que não o deixasse passar por assassino.
O tempo passava e ele, de joelhos, ficava pensando que a mulher poderia já estar morta e, certamente, ele teria de pagar por isso. Refletiu sobre sua intemperança, sobre seu mau humor, e principalmente sobre sua insensatez.
De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar deparou-se com a criança em prantos. Naquele momento ficou desconsolado. Mas tinha uma certeza: Deus, de fato, não existia! Já podia imaginar o que estava para lhe acontecer.
O choro e o olhar triste daquela criança lhe atravessava a alma. No entanto, como um lampejo de sabedoria, perguntou ao menino o que lhe havia acontecido. Então aquela criança começou a dizer: - "Senhor, por favor, não brigue comigo, mas é que caí e quebrei o vidro do remédio, dá pro senhor me dar outro?"
Deus existe e te conhece pelo teu nome. Ele sempre tem o melhor para você, por mais que as circunstâncias mostrem o contrário.
Creia neste amor que é maior do que qualquer um dos seus problemas, mesmo que estes sejam grandes e de difícil solução. Creia na vida melhor que Ele tem preparada para você! Creia neste amor!
(Autor Desconhecido)
Um comentário:
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Vicente Lino da Natividade Apelidado: NEL
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