"Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do Evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus" (2º Coríntios 4:4).
Um novato ganhou o prêmio de Ciências em uma Feira, nos Estados Unidos. Em seu projeto, ele persuadiu as pessoas a assinar uma petição exigindo controle rígido ou eliminação total da substância química "monóxido dihydrogênio ".
E tinha muitas boas razões:
1. Pode causar vômitos e suor excessivo.
2. É um componente forte nas chuvas ácidas.
3. Em seu estado gasoso, pode causar sérias queimaduras.
4. A inalação acidental pode levar à morte.
5. Contribui para erosão.
6. Diminui a efetividade em freios de automóveis.
7. Foi achado em tumores de pacientes terminais com câncer.
Ele perguntou a 50 pessoas se elas ajudariam em uma tentativa de proibição da substância química.
Quarenta e três disseram que sim e seis ficaram indecisas.
Só uma sabia que a substância química, "monóxido dihydrogenio " era água.
O título de seu projeto premiado foi: "Quão ingênuos Nós somos?"
A sua conclusão foi óbvia.
Há pessoas que acreditam em tudo e outras que não acreditam em nada.
Basta aparecer alguém, com um discurso eloquente e bem preparado e... uma grande quantidade de pessoas o seguem.
São levadas de um lado para outro sem a menor dificuldade.
Não pensam, não buscam subsídios, não procuram comprovar o que foi dito.
E, quando percebem que foram enganadas, voltam e seguem outras pessoas com a mesma ingenuidade.
Nos últimos séculos, muitos procuraram desacreditar a Palavra de Deus.
Muitos disseram que eram histórias inventadas e que logo desapareceria.
Proclamaram outros caminhos, outras verdades, outros ensinamentos.
Muitos os seguiram, muitos se perderam, muitos se decepcionaram, muitos deixaram de viver a felicidade verdadeira.
E a Bíblia não desapareceu.
Ela não perdeu sua validade.
Ela não pôde ser desacreditada.
Ela continua sendo a luz do caminho de muitos, a bênção de muitos lares, o motivo da transformação de muitos rebeldes, o mapa que conduz à vida abundante e eterna.
Muitos não acreditam, ainda, em Deus.
E por que será?
Por ingenuidade ou por cegueira espiritual?
Reflexão
Colaboração; Paulo Roberto Barbosa
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