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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Reflexão 27/01/2015

Tenha uma atitude mental positiva diante dos fatos da vida, por que a tua ação ou omissão vai determinar quem é você, vencedor ou perdedor.
Pr. Bina

O Galo Velho e o Galo Novo.


Na fazenda do Sr. Arlindo não havia grandes plantações, mas no terreiro, atrás da casa, tinha uma vasta criação de galinhas, que dava gosto de ver.

Os ovos eram uma beleza!

Não como esses que se encontram nas granjas e aviários, mas aqueles de gema amarelinha, saborosíssimos.

O "Seu Arlindo" tinha inúmeras galinhas, mas um só galo.

Era o velho Bastião, que reinava soberano no terreiro, já com muitos anos de bons serviços prestados.

Tudo corria em muita paz, até que chegou na fazenda um galo jovem, de bico grande, chamado Fincudo.

É claro que o "clima" não tardou a ferver.

Bastião e Fincudo não podiam nem se ver.

Ainda que as galinhas fossem muitas, cada um dos galos queria reinar com absoluta soberania, o que significava que um dos dois tinha de partir.

Em diálogo, nem pensar!

A coisa tinha de ser resolvida na força, numa "briga de galo".

A briga foi ferrenha.

Os dois se "pegaram" na porta do galinheiro e foram se bicando e pulando de um canto a outro do terreiro.

As galinhas cacarejavam loucamente para todo lado.

A confusão era total, até que algum tempo depois, o velho Bastião, já cansado, deu-se por vencido.

Fincudo era só orgulho.

Deu uma olhada de ponta a ponta no terreiro e sua crista estava mais em pé do que nunca.

Um momento de conquista como esse tinha de ser comemorado "em grande estilo".

Nada mais adequado do que cantar de galo, lá de cima do telhado.

Fincudo subiu em cima da cerca, de lá pulou para o telhado da varanda, que era mais baixo e, não satisfeito, de lá voou para o alto do telhado principal da sede da fazenda.

O jovem galináceo estufou o peito e soltou: "Có có có có!"

O som foi tão alto que chamou a atenção de um gavião que voava por perto.

A ave bateu forte suas asas e, num voo rasante e fulminante, arrebatou Fincudo do telhado, levando-o em suas garras possantes.

E lá se foi o pobre galo, infeliz, para ser devorado, não se sabe onde, enquanto o velho Bastião reassumia suas funções novamente.

A fábula do galo Fincudo mostra, em sua simplicidade, uma lição de incalculável valor.

O que se exalta a si mesmo será, com certeza, abatido.
Não escapará nem um sequer.

Esse é o caminho mais rápido e mais antigo para a desgraça.

Foi inaugurado há muitos anos pelo próprio Satanás, mas, infelizmente, essa velha e maldita estrada continua muito movimentada.

É estrada de mão única, que só desce!
Pare e Pense.


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Reflexão 22\01\2015

É justamente na dor e no fracasso que podemos experimentar o poder de Cristo sobre as nossas vidas nos levantando para vivermos uma nova história.
Pr. Bina

O Vendedor de Balões

Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse. 

Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões. 

Havia ali perto um menino negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões. 

Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. 

Todos foram subindo até sumirem de vista. 

O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas… 

Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. 

Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou: – Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros? 

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse: – Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
Pare e Pense

domingo, 18 de janeiro de 2015

Reflexão 18\01\2015

O medo de enfrentar os problemas, e os fatos reais da vida nos coloca na condição de perdedores, por não sermos ousados e determinados diante das adversidades da vida.
Pr. Bina 

Acredite Que Você Pode

Muitas vezes perdemos oportunidades por não acreditarmos que podemos ir mais longe, como quando as coisas não saem de acordo com o esperado, ou quando seu tempo foge entre suas mãos e nada dá certo. 

E agora, o que fazer? 

Agora é o momento de agir. 

Desafie a si mesma e faça do tempo o seu aliado, coloque para fora as suas qualidades e use suas habilidades, assim você pode fazer a diferença nesse exato momento. 

Acredite que você pode ser mais, se dar mais. 

Creia no seu sucesso e não crie obstáculos em sua mente, mas comece a agir! 

Você tem talento, só precisa exercitá-los. 

Não deixe que o medo de errar te detenha e te faça parar no tempo, mas seja corajosa, acredite no seu potencial! 

A melhor hora para tomar atitudes, para mudar as coisas e fazer tudo dar certo é quando tudo está indo contra você, pois o melhor impulso para falta de coragem é a ação. 

Não fique sentada se lamentando, levante-se e faça algo!

Use esse tempo difícil a seu favor, faça tudo novo e acredite que você pode sair dessa e seguir em frente para uma vida de grandes conquistas. 

Tudo passará a dar certo, quando você começar a entender que o que você determinar você poderá alcançar, basta acreditar em si mesma. 

Saiba que suas ações no seu tempo determinam o seu futuro, pois as melhores conquistas acontecem quando agimos com atitudes corajosas em situações desencorajantes. 

O que você pode fazer, nesse exato momento, para chegar mais longe? 

Acredite em você e comece a agir, já. 
Pare e Pense

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Reflexão 13\01\2015

O nosso amor a Deus tem que ser além dos bens materiais que Ele nos concede todos os dias e no final dos tempos, a vida eterna Ele nos garante.
Pr. Bina

Ao Pé do Farol

"Os pais fazem dos filhos, involuntariamente, algo semelhante a eles, a isso denominam “educação”, nenhuma mãe duvida, no fundo do coração, que ao ter seu filho pariu uma propriedade; nenhum pai discute o direito de submeter o filho aos seus conceitos e valorações." (Friedrich Nietzsche) 

Li, certa vez que, ao pé do Farol, não há luz. 

Mas, e o que dizer, quando falamos não de uma proximidade geográfica, mas emocional, como na relação entre pai e filho, por exemplo? 

Somente hoje, distante de meu pai, vejo o suficiente para enxergar, com relativa nitidez, a luz de seu Farol e para compreender a liberdade acolhedora de seu amor que, à época, eu percebia como sufocante e limitador. 

Foi preciso jogar-me ao mar, navegar nas ondas e intempéries daquilo a que chamamos vida, para vislumbrar não somente em que me tornei, mas também para reconhecer a segurança do porto de onde parti. 

Só assim pude entender não apenas o que hoje sou, mas de que raízes brotei... 

Lembro-me de, quando jovem, ter dado a meu pai um livro do genial poeta Kahlil Gibran. 

No capítulo "Dos Filhos", Gibran escreve: "Vossos filhos não são vossos filhos. São filhos e filhas da ânsia da vida por si mesma." Eu, como todo jovem, clamava por liberdade. 

E,como jovem, ignorante e esquecido dos perigos do desconhecido, enxergava apenas o mar que à minha frente se expandia. 

Dar o livro a meu pai era como dizer a ele: "me deixa viver, me conceda a liberdade plena da experiência." 

Lembro que toda vez que discutíamos sobre liberdade ele me falava dos perigos que a vida nos reserva. 

Mas eu, que estava ao pé do Farol, enxergava apenas a beleza do horizonte e meus olhos não percebiam a dureza do percurso... 

Hoje sou pai. 

Os filhos crescem, amadurecem, e percebo que, como muitos pais, continuo a tratá-los como se tivessem sempre a mesma idade, a mesma mentalidade, as mesmas fraquezas... 

Como hoje eu entendo que, para aprender a navegar, precisamos desafiar os tormentos e as borrascas do mar, é chegada a hora de aceitar um dos inevitáveis desígnios da vida: se nossos filhos estão ao pé do Farol, eles só poderão ver a luz se entrarem mar adentro... 

E o melhor que podemos fazer, é desejar-lhes boa viagem. 

Desconheço o Autor. 

E torcer para que carreguem consigo um pouco de suas raízes. 

"Acreditar que basta ter filhos para ser um pai é tão absurdo quanto acreditar que basta ter instrumentos para ser músico." (Mansour Chalita) 

"Os filhos são educados como se fossem ficar toda a vida filhos, sem nunca se pensar que eles se tornarão em pais." (August Strindberg)

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