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segunda-feira, 29 de junho de 2015

O Castor e o Dique

Um certo castor estava querendo montar sua casa.

Andou em várias direções, procurando o melhor lugar.

Encontrou um velho tronco de árvore, com um grande buraco, onde havia espaço para ele e sua esposa passarem o longo inverno que se aproximava.

Ele pensou: - Aqui é o lugar ideal.

Não precisarei trabalhar muito, pois o lugar está pronto.

Mas, ao entrar naquele buraco, viu que dentro dele havia uma grande colmeia e, assim que as abelhas o virão, logo voaram em sua direção, enchendo-o de picadas.

Assustado, ele continuou caminhando até encontrar uma caverna em meio às rochas.

Novamente pensou: - Aqui é melhor do que o tronco da árvore.

E mais espaçoso e não terei trabalho algum para montar aqui a minha casa.

E logo foi entrando.

Mas, de repente, notou que havia alguém lá dentro.

Antes que pudesse acostumar seus olhos com o escuro do interior da caverna, foi surpreendido por um grande barulho.

Assustado, correu para fora, seguido por um grande urso, que ali se preparava para hibernar.

Cansado e frustrado, ele correu até chegar à beira de um grande e bonito lago.

Mas ele estava tão mal que nem percebeu a beleza que o cercava.

Bebeu um pouco de água e pensou: - Pobre de mim.

Não encontrei nenhum lugar para passar o inverno, e só me sobrou este lago.

Mas quem seria louco o suficiente de querer passar o inverno tão perto destas águas frias?

Foi aí que teve uma ideia: iria construir um dique e ali faria sua casa.

E foi o que fez.

Após semanas de trabalho ele concluiu sua obra.

Sua casa ficou no meio do lago, protegida pelo dique.

Estava cansado, mas feliz.

Sabia que as frias águas não poderiam perturbá-lo e, ao mesmo tempo, seriam uma proteção contra todos aqueles que quisessem fazer-lhe mal.

Na vida cristã, muitas vezes, queremos a aparente segurança dos troncos ocos e das cavernas, onde não precisamos nos esforçar, mas não percebemos que estes locais escondem grandes perigos para nós.

Nesta hora, temos que seguir a direção de Deus, e pode ser que Ele nos leve para lugares aparentemente ruins, como as águas frias do lago.

Mas se Ele nos dirige para lá é para que aprendamos que a vitória só se conquista quando conseguimos enfrentar com o nosso trabalho as adversidades, usando-as como proteção contra nossos inimigos.

Nesta hora, veremos que valeu a pena todo esforço e que estamos realmente seguros e protegidos contra todas as forças que quiserem nos destruir.


E ai poderemos contemplar toda a beleza que está ao redor das águas frias do lago e poderemos nos alegrar por vermos que o Deus que nos levou até ali está ao nosso lado, protegendo-nos de uma forma que nunca imaginamos. 
Pare e Pense

sábado, 20 de junho de 2015

Reflexão 20/06/2015

Quando conhecemos a Deus não apenas de palavra, mas no nosso intimo, sentimos a necessidade de Cristo ser anunciado, pois haverá uma plena preocupação por outras vidas tonarem intimas de Jesus Cristo.
Pr. Bina

Solte as Amarras.

Você já pensou porque o elefante, um animal enorme, fica preso a uma corda frágil que, com poucos esforços ele arrebentaria?

Isso ocorre porque o homem usa um meio eficaz de submetê-lo, quando o elefante ainda é um bebê e desconhece a força que tem.

Preso a uma corda, o bebê elefante tenta escapar.

Fazes forças, se debate, se machuca, mas não consegue arrebentar as amarras.

A cena se repete por alguns anos.

As tentativas de libertar-se são inúteis.

O elefante desiste.

Vencido pelas amarras, ele acredita que todos os seus esforços serão inúteis, para sempre.


Assim é que, depois de adulto, o gigante fica preso a uma fina corda que ele poderia romper com esforços insignificantes. 
Pare e Pense

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Reflexão 10/06/2015

 Nada pode ser comparado com a grande e maravilhosa grandeza de toda a Eternidade que Deus tem preparado para cada um dos seus escolhidos. 
Pr. Bina

Quanto Vale Uma Noiva

O jovem Carlos foi visitar seu tio Gregório, velho sisudo e faceiro, para participar-lhe o seu casamento.

– Pois bem, diga-me, Carlos, como é sua noiva?

– Bem, tio, ela é muito formosa

Então o velho, pegando num lápis, escreveu numa folha de papel um grande zero.

– É de família nobre

O velho Gregório escreveu outro zero.

– É muito rica

E o velho escreveu outro zero.

– É muito hábil nos afazeres femininos. 

E ele escreveu outro zero.

– Tem muito talento

Ainda um zero.

– É muito culta

E lá foi o sexto zero.

O noivo, aborrecido com os zeros, acrescentou, com certa energia:

– Mas, enfim, ela é também muito virtuosa.

Então o velho escreveu uma unidade antes dos seis zeros, e levantando-se abraçou o sobrinho e lhe disse:

Carlinhos, sua noiva vale um milhão. 

A virtude é a qualidade que dá valor a todas as qualidades de sua escolhida: 

Sem esta unidade, a formosura, a nobreza, o dinheiro, as habilidades, o talento e a cultura nada valem; são zeros. 

Mas pelas virtudes adquirem um valor extraordinário.


Ah! se todos os noivos tivessem um conselheiro como o tio Gregório! 
Pare e Pense
 Voz da Juventude.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Reflexão 15\06\2015

O Deus que nos chama todos os dias pra lutar diante das adversidades deste mundo é o mesmo Deus que nos capacita e está conosco sempre.
Pr. Bina

Família, Nosso Maior Bem

Eu estava correndo e de repente um estranho trombou em mim: – Oh, me desculpe “por favor”, foi a minha reação. 

E ele disse: – Ah, desculpe-me também, eu simplesmente nem te vi! 

Nós fomos muito educados um com o outro, aquele estranho e eu. 

Então, nos despedimos e cada um foi para o seu lado. 

Mais tarde naquele dia, eu estava fazendo o jantar e meu filho parou do meu lado tão em silêncio que eu nem percebi. 

Quando eu me virei, tomei o maior susto e lhe dei uma bronca. – Saia do meu caminho filho! 

E eu disse aquilo com certa braveza. 

E ele foi embora, certamente com seu pequeno coração partido. Eu nem imaginava como havia sido rude com ele. 

Quando eu fui me deitar, eu podia ouvir a voz calma e doce de Deus me dizendo: – Quando falava com um estranho, quanta cortesia você usou! 

Mas com seu filho, a criança que você ama, você nem sequer se preocupou com isso! 

Olhe no chão da cozinha, você verá algumas flores perto da porta. 

São flores que ele trouxe para você. 

Ele mesmo as pegou. 

A cor-de-rosa, a amarela e a azul. 

Ele ficou quietinho para não estragar a surpresa e você nem viu as lágrimas nos olhos dele. 

Nesse momento, eu me senti muito pequena. 

E agora, o meu coração era quem derramava lágrimas. 

Então eu fui até a cama dele e ajoelhei ao seu lado. 

– Acorde filhinho, acorde. 

Estas são as flores que você pegou para mim? Ele sorriu. 

– Eu as encontrei embaixo da árvore. 

Eu as peguei porque as achei tão bonitas como você! 

Eu sabia que você iria gostar, especialmente da azul. Eu disse: – Filho, eu sinto muito pela maneira como agi hoje. 

Eu não devia ter gritado com você daquela maneira. 

– Ah mamãe, não tem problema, eu te amo mesmo assim! 

– Eu também te amo. E eu adorei as flores, especialmente a azul. 

Você já parou pra pensar que, se morrermos amanhã, a empresa para qual trabalhamos poderá facilmente nos substituir em uma questão de dias. 

Mas as pessoas que nos amam, a família que deixamos para trás, os nossos filhos, sentirão essa perda para o resto de suas vidas. 

E nós raramente paramos para pensar nisso. 

Às vezes colocamos nosso esforço em coisas muito menos importantes que nossa família, que as pessoas que nos amam, e não nos damos conta do que realmente estamos perdendo. 

Perdemos o tempo de sermos carinhosos, de dizer um “eu te amo”, de dizer um “obrigado”, de dar um sorriso, ou de dizer o quanto cada pessoa é importante para nós. 

Ao invés disso, muitas vezes agimos rudemente, e não percebemos o quanto isso machuca os nossos entes queridos. 

A família é o nosso maior bem!
Pare e Pense.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Reflexão 12/06/2015

O amor não está em nenhum lugar secreto, ele está dentro de cada um de nós quando conhecemos a Cristo, por isso precisamos viver o amor através dos nossos atos, pois só assim as pessoas verão que o amor não está longe, está tão perto delas, está dentro de cada um de nós.
Pr. Bina


O campo e a lavoura.

     

Certo dia, no começo do verão, eu ia passando por uma linda campina.

A relva aveludada parecia um imenso tapete oriental.

Em um canto, erguia-se uma bela árvore, já velha, abrigo de inúmeros pássaros que enchiam de gorjeios o ar leve e revigorante.

À sombra da ramagem, duas vacas repousavam imagem de sossego e contentamento.

Ao longo da estrada misturavam-se o roxo e o dourado das violetas silvestres e dentes-de-leão.

Parei, e fiquei ali por um longo tempo, encostado à cerca, deixando que meus olhos famintos se banqueteassem.

Pensei comigo mesmo que Deus jamais havia feito um lugar tão aprazível.

No dia seguinte passei por lá outra vez.

Ah! A mão demolidora já havia estado ali.

Lá estava um arado, cravado ainda no sulco.

Em um dia um homem fizera no local uma terrível devastação.

Em vez da relva verde, estava à mostra a terra escura, feia e nua; em vez de pássaros cantando, algumas galinhas ciscavam.

E nem violetas, nem dentes-de-leão.

E com pesar, pensei: "Como poderia alguém estragar uma coisa tão linda?!"

Então meus olhos foram abertos como por mão invisível e tive uma visão: vi um milharal, com as espigas maduras, prontas para a colheita.

Via os longos pés de milho, todos carregados, iluminados pelo sol do outono.

Quase me parecia ouvir a música do vento, ao passar, agitando os cabelos das espigas.

E de repente, a terra escura revestiu-se, para mim, de um esplendor que não possuía na véspera.


Possamos nós sempre ter a visão da abundante colheita que se segue quando o Grande Agricultor vem - como faz tantas vezes - e sulca as nossas as almas, deixando diante de nosso olhar torturado só o vazio sem beleza.
Pare e Pense

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Reflexão 08/06/2015

As pessoas por mais que seja prefeita aos teus olhos, lembre-se que elas são humanas e pode nos decepcionar, só Deus é capaz de ser perfeito sempre. 
Pr. Bina

A lição do Piano.


Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe levou seu pequeno filho a um concerto de Paderewski.

Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para saudá-la. 

Tomando a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito PROIBIDA A ENTRADA.

Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá.

De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano Steinway no cento do palco.

Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai, balão".

Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino, "Não pare, continue tocando".

Então, debruçando, Paderewski estendeu sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo.  

Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia. 

Juntos, o velho mestre e o jovem transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa.

O público estava perplexo.

E assim que as coisas são com Deus.

O que podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar.

Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluída.

Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser lindas.

Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes feitos, ouça atentamente.

Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido, "Não pare, continue tocando".Sinta seus braços amorosos ao seu redor.


Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida.
Pare e Pense

terça-feira, 2 de junho de 2015

Reflexão 06/06/2015

Se algo te deixa aflito, ore busque ouvir a voz de Deus, pois Ele faz passar a tempestade e te ensinar grandes lições contidas nos momentos de aflição.
Pr. Bina.

Uma História de Natal

Certo homem, chamado Mogo, costumava olhar o Natal como uma festa sem o menor sentido. 

Segundo ele, a noite de 24 de Dezembro era a mais triste do ano, porque várias pessoas se davam conta de quão solitárias eram, ou da pessoa querida que havia morrido aquele ano. 

Mogo era um homem bom. 

Tinha uma família, procurava ajudar ao próximo, e era honesto nos seus negócios. 

Entretanto, não podia admitir que as pessoas fossem tão ingênuas a ponto de acreditar que um Deus havia descido à Terra só para consolar os homens. 

Sendo uma pessoa de princípios, não tinha medo de dizer a todos que o Natal, além de ser mais triste que alegre, também estava baseado numa história irreal - um Deus se transformando em homem. 

Como sempre, na véspera da celebração do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos se prepararam para ir à igreja. 

E como sempre, Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo: Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los. 

Estarei aqui esperando a volta de vocês. 

Quando a família saiu, Mogo sentou-se em sua cadeira preferida, acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia. 

Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela - seguido de outro, e mais outro. 

Achando que era alguém jogando bolas de neve, Mogo pegou seu casaco e saiu, na esperança de dar um susto no intruso. 

Assim que abriu a porta, notou um bando de pássaros, que haviam perdido seu rumo por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve. 

Como tinham notado a casa aquecida, haviam procurado entrar, mas ao se chocarem contra o vidro, machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando elas estivessem curadas. 

"Não posso deixar estas criaturas aí fora", pensou Mogo."Como ajudá-las?" Mogo foi até a porta da sua garagem, abriu-a, e acendeu a luz. 

Os pássaros, porém, não se moveram. "Eles estão com medo" pensou Mogo. Tornou a entrar em casa, pegou alguns miolos de pão, e fez uma trilha até a garagem aquecida. 

Mas a estratégia não deu resultado. 

Mogo abriu os braços, tentou conduzi-las com gritos carinhosos, empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros ficaram mais nervosos ainda, começaram a se debater, andando sem direção pela neve, e gastando inutilmente o pouco de força que ainda possuíam. 

Mogo já não sabia mais o que fazer. Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora disse, em voz alta. Será que não entendem que podem confiar em mim? 

Desesperado, gritou: — Se eu tivesse, neste momento, uma chance de me transformar em pássaro só por alguns minutos, vocês veriam que eu estou realmente querendo salvá-los! 

Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite. 

Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo: — Agora você entende por que Deus precisava transformar-se em homem? Com os olhos cheios de lágrimas, ajoelhando-se na neve, 

Mogo respondeu: — Perdoai-me, anjo. 

Agora eu entendo que só podemos confiar naqueles que se parecem como nós, e passam pelas mesmas coisas que nós passamos.
Pare e Pense

RADIO AGRADECER


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