terça-feira, 25 de agosto de 2015
Nova Chance.
Havia um
homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados
a seu serviço.
Tinha ele um
único filho, um único herdeiro, que, ao contrario do pai, não gostava de trabalho
nem de compromissos.
O que ele
mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre
o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse oque
lhes oferecer, depois o abandonaria.
Os
insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar
o mínimo de atenção.
Um dia o
velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um
pequeno celeiro e dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma
placa com os dizeres: "Para você nunca mais desprezar as palavras de seu
pai".
Mais tarde
chamou o filho, o levou ate o celeiro e disse: “ - Meu filho, eu já estou velho
e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que e meu, e sei qual será o seu
futuro.
Você vai
deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus
amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver
mais dinheiro,seus amigos vão se afastar de você.
E quando você
não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos.
"É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você, e quero que
você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
"O jovem
riu, achou absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou que jamais
isso pudesse ocorrer.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de
tudo, mas assim como se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens,
perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e
aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um
tolo,lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
* - Ah, meu
pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais. Pesaroso,
o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa
que lhe restava.
A passos
lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
* - Eu
nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas
pelo menos esta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me
resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:
* - Ah, se eu
tivesse uma nova chance... Então pulou sentiu por um instante a corda apertar
sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz caiu
no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes; a forca estava
cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
* Essa é a
sua nova chance, eu te Amo muito.Seu pai.
Pare e Pense.
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
O Canto da Liberdade
Um menino
saiu com os amigos para passear.
Andando pelo
campo, ouviu o canto de um pássaro.
Aquele canto
era diferente de todos os outros.
A melodia
entoada pela ave era belíssima.
O menino
parou e ficou procurando ver de onde vinha o som, até que viu um pequeno
pássaro, como peito vermelho, em cima da árvore.
Querendo ter
aquele canto somente para si, resolver pegar o passarinho.
Levou a
arapuca e a armou em baixo da grande árvore e ficou escondido, vendo o que iria
acontecer.
Após alguns instantes
ouviu um barulho.
Correu até lá
e, para sua alegria, a arapuca havia prendido o pássaro, que se debatia
desesperadamente, tentando fugir.
O menino
ficou maravilhado com "seu presente".
Correu para
casa, limpou uma gaiola e colocou ali a linda ave, esperando que ela logo começasse
a cantar.
Mas, para sua
surpresa, a ave permanecia o tempo todo muda.
Ele colocava
a gaiola todos os dias no quintal de sua casa, em baixo de uma árvore, mas
nenhum som se ouvia.
Apenas um
pequeno e triste piado.
Desencantado,
o menino conversou com o pai.
Com todo
carinho, o pai lhe explicou que muitas aves jamais se adaptam à vida em
cativeiro.
Foram criadas
para serem livres e só podem ser felizes quando estão em liberdade.
Disse também
que, na gaiola, não poderia cantar para alegrá-lo.
Mas se fosse
solta, cantaria e alegraria a todos aqueles que passassem perto de sua árvore.
Conformado, o
menino pegou a gaiola e correu novamente para baixo da grande árvore.
Sentou-se de
frente com ela e disse para o pequeno pássaro.
- Eu gosto
muito de você.
Seu canto é
maravilhoso.
Eu queria ter
você só para mim.
Mas sei que você
não será feliz, presa nesta gaiola.
Deus criou
você para ser livre e é assim que você deve ser.
Com os olhos
cheios de lágrima, ele abriu a porta da gaiola e disse: - Você está novamente
livre...
Enquanto ele
falava, a ave, vendo a porta da gaiola aberta, voou livremente para o alto da
árvore.
Dentro de
poucos minutos, novamente estava cantando.
E seu canto
agora parecia mais bonito.
Era o canto
da liberdade.
Todos os dias
o menino ia para aquele lugar ouvir o canto do seu amigo.
E ali ele
aprendeu uma grande lição: para ser sua, a ave não precisava estar presa na
gaiola.
Ela seria
sempre sua, estando livre para cantar no alto da árvore.
Pare e Pense
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
O Guerreiro e o Mestre.
Certo dia, um
guerreiro muito orgulhoso, veio ver seu Mestre.
Embora fosse
muito famoso, ao olhar o Mestre, sua beleza e o encanto daquele momento, o
guerreiro sentiu-se repentinamente inferior.
Ele então
disse ao Mestre: -Porque estou me sentindo inferior?
Apenas um momento
atrás, tudo estava bem.
Quando aqui
entrei, subitamente me senti inferior e jamais me sentira assim antes.
Encarei a
morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum.
Porque
estou me sentindo assustado agora?
O Mestre
falou: - Espere. Quando todos tiverem partido, responderei.
Durante todo
o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o guerreiro estava ficando mais e
mais cansado de esperar.
Ao anoitecer,
quando o quarto estava vazio, o guerreiro perguntou novamente: - Agora você pode
me responder por que me sinto inferior?
O Mestre o
levou para fora.
Era uma noite
de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte.
Ele disse: - Olhe
para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado.
Ambas
estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca houve problema
algum.
A árvore
menor jamais disse à maior: "Porque me sinto inferior diante de você?"
Esta árvore é
pequena e aquela é grande - este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre
isso.
O guerreiro
então argumentou: - Isto se dá porque elas não podem se comparar.
E o Mestre
replicou: - Então não precisa me perguntar.
Você sabe a
resposta.
Quando você
não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem.
Você é o que
é e simplesmente existe.
Um pequeno
arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo. Uma
folhinha da relva é tão necessária quanto à maior das estrelas.
Simplesmente
olhe à sua volta. Tudo é necessário e tudo se encaixa.
É uma
unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo ninguém é superior ou
inferior.
Cada um é incomparavelmente
único.
Pare e Pense
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
A Perfeita Lição da Caveira.
Certa vez, um
tradicional e elegante príncipe, arrogante de sua realeza, foi fazer uma caçada
em lugar distante e montanhoso.
A certa
altura de seu longo e tenebroso caminho, viu um desgastado velho eremita,
sentado frente a uma gruta, atento a uma caveira que tinha em suas mãos.
Indignado
porque o velho eremita não lhe prestou a menor atenção – nem mesmo levantou os olhos
– muito menos a devida reverência à pomposa comitiva.
Com toda sua
arrogância, o erudito Príncipe aproximou-se do velho solitário e disse-lhe: -
Velho rude, desengonçado e zombeteiro, entre para a gruta.
Levanta-te
quando por ti passa o teu notável Senhor!
Porém, antes
que cumpra as minhas determinações, responda-me o que podes ver de tão
interessante nessa tão pobre e inútil caveira, que chegas até te abstrair
quando da passagem de um nobre Príncipe de tantos fidalgos?
O eremita,
com toda serenidade, erguendo para ele os olhos mansos, respondeu em voz singularmente
clara e sonora: - Perdoa-me senhor.
Eu estava
procurando descobrir se esta caveira tinha numa época pertencido a um mendigo
ou a um nobre príncipe, pois, por mais que analise, não consigo distinguir de
quem seja.
Nestes ossos
nada há que diga se a carne e a pele que sua época revestiu, repousou em
travesseiros de plumas ou de pedras brutas colhidas nas duras asperezas das
estradas.
No entanto,
eu não saberia dizer se deveria levantar-me ou conservar-me sentado diante
daquele que, em vida, foi o honroso dono deste crânio anônimo.
O Príncipe, cabisbaixo,
prosseguiu o seu caminho.
A caçada
naquele dia, porém, não teve qualquer encanto, Vaz que a lição da caveira
abatera o seu orgulho, fazendo-o refletir profundamente que no hemisfério
terrestre nunca devemos pisar na singeleza de ninguém.
Pare e Pense
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
A Pequena Vendedora de Fósforos
Que frio tão
atroz!
Caía a neve,
e a noite vinha por cima.
Era dia de
Natal.
No meio do
frio e da escuridão, uma pobre menina passou pela rua com a cabeça e os pés
descobertos.
É verdade que
tinha sapatos quando saiu de casa; mas não lhe serviram por muito tempo.
Eram uns
tênis enormes que sua mãe já havia usado: tão grandes, que a menina os perdeu
quando atravessou a rua correndo, para que as carruagens que iam em direções
opostas não lhe atropelassem.
A menina
caminhava, pois, com os pezinhos descalços, que estavam vermelhos e azuis de
frio, levava no avental algumas dúzias de caixas de fósforos e tinha na mão uma
delas como amostra.
Era um
péssimo dia: nenhum comprador havia aparecido, e, por conseqüência, a menina
não havia ganhou nem um centavo.
Tinha muita
fome, muito frio e um aspecto miserável.
Pobre menina!
Os flocos de
neve caiam sobre seus longos cabelos loiros, que caiam em lindos caracóis sobre
o pescoço; porém, não pensava nos seus cabelos.
Via a
agitação das luzes através da janela; sentia-se o cheiro dos assados por todas
as partes.
Era dia de
Natal, e nesta festa pensava a infeliz menina.
Sentou-se em
uma pracinha, e se acomodou em um cantinho entre duas casas.
O frio se
apoderava dela, e inchava seus membros; mas não se atrevia a aparecer em sua
casa; voltava com todos os fósforos e sem nenhuma moeda.
Sua madrasta
a maltrataria, e, além disso, na sua casa também fazia muito frio.
Viviam
debaixo do telhado, a casa não tinha teto, e o vento ali soprava com fúria,
mesmo que as aberturas maiores haviam sido cobertas com palha e trapos velhos.
Suas
mãozinhas estavam quase duras de frio.
Ah! Quanto
prazer lhe causaria esquentar-se com um fósforo!
Se ela se
atrevesse a tirar só um da caixa, riscaria na parede e aqueceria os dedos!
Tirou um!
Rich!
Como
iluminava e como esquentava!
Tinha uma
chama clara e quente, como de uma velinha, quando a rodeou com sua mão.
Que luz tão
bonita!
A menina
acreditava que estava sentada em uma chaminé de ferro, enfeitada com bolas e
coberta com uma capa de latão reluzente.
Luzia o fogo
ali de uma forma tão linda!
Esquentava
tão bem!
Mas tudo
acaba no mundo.
A menina estendeu
seus pezinhos para esquentá-los também, mas a chama se apagou: não havia nada
mais em sua mão além de um pedacinho de fósforo.
Riscou outro,
que acendeu e brilhou como o primeiro; e ali onde a luz caiu sobre a parede,
fez-se tão transparente como uma gaze.
A menina
imaginou ver um salão, onde a mesa estava coberta por uma toalha branca resplandecente
com finas porcelanas, e sobre a qual um peru assado e recheado de trufas
exalava um cheiro delicioso.
Oh surpresa!
Oh felicidade!
Logo teve a
ilusão de que a ave saltava de seu prato para o chão, com o garfo e a faca
cravados no peito, e rodava até chegar a seus pezinhos.
Mas o segundo
fósforo apagou-se, e ela não viu diante de si nada mais que a parede
impenetrável e fria.
Acendeu um
novo fósforo.
Acreditou, então,
que estava sentada perto de um magnífico nascimento: era mais bonito e maior
que todos os que havia visto aqueles dias nas vitrines dos mais ricos
comércios.
Mil luzes
ardiam nas arvorezinhas; os pastores e pastoras pareciam começar a sorrir para
a menina.
Esta,
embelezada, levantou então as duas mãos, e o fósforo se apagou.
Todas as
luzes do nascimento se foram, e ela compreendeu, então, que não eram nada além
de estrelas.
Uma delas
passou traçando uma linha de fogo no céu.
Isto quer
dizer que alguém morreu pensou a menina; porque sua vovozinha, que era a única
que havia sido boa com ela, mas que já não estava viva, havia lhe dito muitas
vezes: "Quando cai uma estrela, é que uma alma sobe para o trono de
Deus".
A menina
ainda riscou outro fósforo na parede, e imaginou ver uma grande luz, no meio da
qual estava sua avó em pé, e com um aspecto sublime e radiante.
-Vovozinha! -
gritou a menina.
- Leve-me com
você! Quando o fósforo se apagar, eu sei bem que não lhe verei mais!
Você
desaparecerá como a chaminé de ferro, como o peru assado e como o formoso
nascimento!
Depois se
atreveu a riscar o resto da caixa, porque queria conservar a ilusão de que via
sua avó, e os fósforos lhe abriram uma claridade vivíssima.
Nunca a avó
lhe havia parecido tão grande nem tão bonita.
Pegou a
menina nos braços, e as duas subiram no meio da luz até um lugar tão alto, que
ali não fazia frio, nem se sentia fome, nem tristeza: até o trono de Deus.
Quando raiou
o dia seguinte, a menina continuava sentada entre as duas casas, com as bochechas
vermelhas e um sorriso nos lábios.
Morta, morta
de frio na noite de Natal!
O sol iluminou
aquele terno ser, sentado ali com as caixas de fósforos, das quais uma havia
sido riscada por completo.
- Queria
esquentar-se, a pobrezinha! - disse alguém.
Mas ninguém
podia saber as coisas lindas que havia visto, nem em meio de que esplendor
havia entrado com sua idosa avó no reino dos céus.
Pare e Pense
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
A Procura da Felicidade.
Um homem não
conseguia encontrar a felicidade em lugar nenhum.
Um dia ele
resolveu sair pelo mundo à procura da felicidade.
Fechou a
porta da sua casa e partiu com a disposição de percorrer todos os caminhos da
terra até encontrar o lugar de ser feliz.
A onde
chegava reunia um grupo a quem explicava os planos que tinha para ser feliz.
Afirmava que
seus seguidores seriam felizes na posse de regiões gigantescas, onde haveria
montes de ouro.
Mas o povo
lamentava e ninguém o seguia.
No dia
seguinte novamente partia.
Assim, foi
percorrendo cidades e cidades, de país em país, anos a fio.
Mas um dia
percebeu que estava ficando velho sem ter encontrado a felicidade.
Seus cabelos
tingiam-se de branco, suas mãos estavam enrugadas, suas roupas esfarrapadas,
os calçados aos pedaços.
Além disso,
estava cansado de procurar a felicidade, tão inutilmente.
Enfim, depois
de muito andar, parou em frente de uma casa antiga.
As janelas de
vidro estavam quebradas, o mato cobria o canteiro do jardim, a poeira invadia
quartos e salas.
Ele olhou e pensou
que ali, naquela casa desprezada e sem dono, ele construiria a sua felicidade:
arrumaria o telhado, colocaria vidro nas janelas, pintaria as paredes, cuidaria
do jardim.
"Vou ser
feliz aqui" disse ele.
E o homem
cansado foi andando até chegar a porta.
Quando
entrou, ficou imóvel, perplexo!
Aquela era a
sua própria casa, que ele abandonou há tantos anos à procura da felicidade.
Então ele
compreendeu que de nada tinha adiantado dar a volta ao mundo, pois a felicidade
estava dentro da própria casa, dentro dele...
E ele não
tinha percebido.
Pare e Pense.
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
História do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta.
A certa altura, perguntou: - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: - Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
"Primeira qualidade: Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
"Segunda qualidade: De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."
"Terceira qualidade: O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".
"Quarta qualidade: O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você." "Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
Pare e Pense
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