"Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas eu vos tornarei a ver, e alegrar-se-á o vosso coração, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará". (João 16:22).
O nome de Napoleão, o Grande, verdadeiramente se destaca pelo poder.
Quando esteve prisioneiro, solitário, em Santa Helena, ele pôde refletir: "Alexandre, César, Carlos Magno e eu construímos impérios. Porém, como os estabelecemos? Pela força! Jesus Cristo estabeleceu seu reino em amor e hoje existem milhões que dariam suas vidas por Ele".
Em que base, então, fundamentaremos a nossa felicidade?
Costumamos traçar planos, não medir esforços e lutar desesperadamente em busca de poder para alicerçar as nossas conquistas e, desse modo, encontrar a felicidade.
Dia após dia regamos as sementes de nossos sonhos que, cremos, produzirão os frutos de realizações.
Julgamos que, se tivermos uma casa grande e confortável, se possuirmos um carro novo e luxuoso, se conseguirmos aumentar nossos investimentos financeiros ao ponto de termos um invejável saldo bancário, seremos poderosos e respeitados, garantindo assim a nossa felicidade.
Esse é o grande objetivo de muitos, cujos resultados nem sempre são os esperados.
A felicidade não é conquistada pela força ou pelo poder.
Pelo contrário, ao usarmos essas armas estamos muito mais sujeitos a derrotas e fracassos do que vitórias e bem-estar.
O poder, geralmente, envaidece o homem, tornando-o solitário e desprezado.
A verdadeira felicidade está alicerçada no amor e sua fonte é Cristo, nosso Senhor e Salvador.
O poder ajunta tesouros que a ferrugem destrói.
O Amor nos aproxima de Deus e dos homens, proporcionando um gozo e uma alegria que tesouro algum desse mundo poderia comprar.
Só com amor conquistaremos a verdadeira felicidade e a vida eterna!
Devocional
Colaboração; Paulo R Benites.
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