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terça-feira, 13 de maio de 2014

Pilates Para o Cérebro

Leia até o final, é muito interessante. 

ESTÁ ESQUECIDO? 

Como se chama esse filme no qual a artista que aparece é belíssima?... 

Sim… alta, de cabelos negros… a que trabalhou algumas vezes com aquele ator maravilhoso que se chama... que trabalhou numa peça de teatro muito famosa... 

Já sabe de quem falo, não? 

ASSIM COMEÇAMOS 

A partir dos trinta anos, em geral, começamos notar que temos pequenos esquecimentos: Como se chama este menino? 

O conheço muito bem. 

A que horas era o encontro, às 5:00 ou 5:30? 

Como me disseram que funcionava isto? 

Minhas chaves, onde as deixei? 

Mas nada como quando exclamamos.. 

Roubaram meu carro! sem darmos conta de que saímos por outra porta do centro comercial. 

Ainda que estes pequenos esquecimentos não afetem nossa vida,nos causam ansiedade. 

Com terror, pensamos que o cérebro começa a converter-se em gelatina e nos preocupa ficar como essa tia idosa, que recorda com pequenos detalhes tudo sobre sua infância, mas não pode lembrar-se do que fez ontem ou mesmo esta manhã. 

Se isso lhe parece familiar , não se preocupe, tem esperança. 

Existem muitos mitos em que as pessoas, equivocadamente, relacionam a idade com a falta de memória. 

Os neurocientistas têm comprovado que: A perda de memória de curto prazo não se deve à idade ou à morte dos neurônios (que morrem mas se regeneram), se não à redução do número de conexões entre si, dos neurônios ou dentritas (ramos dos neurônios). 

Isso sucede por uma simples razão: falta de uso. 

Assim como o músculo sem uso se atrofia, as dentritas também atrofiam se não se conectam com frequência e a habilidade do cérebro para receber nova informação se reduz. 

É certo que o exercício ajuda muito a alertar a mente; há também vitaminas e remédios que aumentam e fortalecem a memória. 

Mas nada como fazer com que nosso cérebro fabrique seu próprio alimento: As neurotrofinas. 

AS NEUROTROFINAS 

São moléculas que produzem e secretam as células nervosas e atuam como alimento para manterem-se saudáveis. 

Quanto mais ativas estejam as células do cérebro, mais quantidade de neurotrofinas produzem, e isso gera mais conexões entre as distintas áreas do cérebro. 

QUE PODEMOS FAZER? 

O que necessitamos é fazer pilates com os neurônios: esticá-los, surpreendê-los, tirá-los da rotina, apresentar-lhes atividades inesperadas e divertidas através das emoções, do olfato, da visão, do tato, do paladar e da audição. 

O resultado? 

O cérebro se torna mais flexível, mais ágil, e sua capacidade de memória aumenta. 

PROVAVELMENTE VOCÊ PENSA… 

Eu leio, trabalho, faço exercícios e mil coisas mais durante o dia, assim, minha mente deve estar muito estimulada. 

A verdade é que a vida da maioria de nós converte-se numa série de rotinas.. 

Pense num dia ou semana comum. 

O que há de diferente na sua rotina diária? 

O caminho para o trabalho, a hora do almoço ou de regresso à casa, o tempo que passa no carro, o tempo a que assiste televisão? 

AS ATIVIDADES ROTINEIRAS SÃO INCONSCIENTES 

Fazem com que e cérebro funcione automaticamente e requeira um mínimo de energia. 

As experiências passam pelas mesmas estradas neuronais já formadas. 

Não há produção de neurotrofinas. 

ALGUNS EXERCÍCIOS EXPANDEM SUBSTANCIALMENTE AS DENTRITAS E A PRODUÇÃO DE NEUROTROFINAS: 

1. TENTE, pelos menos uma vez por semana, tomar uma ducha com os olhos fechados: só pelo tato, localize as torneiras, ajuste a temperatura da água, pegue o sabonete, o xampú, ou creme de barbear. 

Verá como suas mãos perceberão texturas que nunca tinham sentido. 

2. Utilize a mão NÃO dominante. 

Coma, escreva, abra a pasta, escove os dentes, abra a gaveta com a mão que tiver mais dificuldade de usar. 

3. Leia em voz alta: distintos circuitos serão ativados, além dos que você usa para ler em silêncio. 

4.Troque suas rotas, passe por diferentes caminhos para ir ao trabalho ou para casa. 

5. Modifique sua rotina. 

Faça coisas diferentes. 

Saia, conheça e fale com pessoas de diferentes idades, trabalhos e ideologias. 

Experimente o inesperado. 

Use as escadas ao invés do elevador. 

Saia para o campo, caminhe, ouça os sons da natureza. 

6. Troque a localização de algumas coisas. 

Saber onde tudo está é rotina: o cérebro já construiu um mapa. 

Mude, por exemplo, o recipiente de lixo de lugar: você vai ver o número de vezes que vai atirar o lixo no antigo local. 

7. APRENDA uma habilidade. 

Qualquer coisa: pode ser fotografia, culinária, yoga, estudar um novo idioma. 

Se você gosta de quebra-cabeças ou figuras, cubra um olho para perder a percepção de profundidade, de modo que o cérebro tenha que confiar e buscar outras rotas. 

8. Identifique objetos. 

Coloque no carro um pote com várias moedas diferentes para que, tateando com a mão, enquanto estiver parado em um semáforo, identifique cada moeda apenas com os dedos.

Porque não abrimos a mente e provamos esses exercícios tão simples que, de acordo com os estudos de Neurobiologia do Duke University Medical Center, ampliam nossa memória? 

Com sorte, nunca mais voltaremos a perguntar: Onde deixei minhas chaves? 

Espero que tenha gostado. 

E não se esqueça de passar um dia DE NOVAS EXPERIÊNCIAS 
Tradução para o português a pedidos. Helen Nice
Pare e Pense
Colaboração; Lúcia Gomes.

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