"Porque tive fome, e destes-me
de comer; tive sede, e destes-me de beber; era
estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci,
e visitastes-me; estive na prisão, e fostes
ver-me"
(Mateus 25:35, 36).
Chefe: "Ei, você!
Por que está carregando apenas uma saca enquanto todos os outros carregam duas?"
Trabalhador: "Eu não sei, hefe, eu acho que os outros sujeitos são muito preguiçosos para fazer duas viagens como eu faço".
O trabalhador de nossa história parece esperto, mas, na realidade, é o verdadeiro preguiçoso.
Ele quer trabalhar menos, quer deixar tudo por conta dos demais, e ainda é capaz de achar que está correto e os outros errados.
Podemos até achar engraçado o texto, porém, muitas vezes, na vida espiritual, fazemos o mesmo.
Se a igreja precisa de voluntários para um determinado ministério, deixamos que outros se ofereçam.
Se uma saída de evangelização está programada, criticamos aqueles que não aparecem no dia marcado, embora sejamos um dos que não vão.
Se uma oferta é levantada para o trabalho missionário, nos omitimos e, às vezes, até preparamos uma saída providencial na hora do recolhimento.
Queremos que os outros "carreguem as sacas" enquanto nós descansamos em nossa preguiça espiritual.
Quando a reunião é de oração, ficamos em casa para não "carregar as sacas".
Quando a reunião é para estudo da Palavra de Deus, ignoramos por achar desnecessário tal conhecimento.
Mais uma vez, deixamos que outros irmãos "carreguem as sacas".
Se somos convocados para ajudar um irmão em uma necessidade em sua casa, fingimos não entender o problema e deixamos, assim, de "carregar as sacas".
Quando nos oferecemos para "carregar as sacas" estamos servindo ao Senhor e alegrando o Seu coração.
Ele nos disse que, fazendo isso, ouviremos no dia final: "Vinde benditos de meu Pai".
E a nossa bênção será completa! E a nossa felicidade não terá fim!
Pare e Pense
Colaboração; Pr. Paulo Benites.
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