"Irmãos, não faleis  mal uns dos outros"  (Tiago 4:11).
   John Dryden, um poeta e dramaturgo  britânico  do século VII, comentou, certa  vez, sobre a propensão que as pessoas têm  de fofocar;  Existe uma avidez, nada agradável,  na humanidade, de  publicar ruidosamente as vergonhas  de seus vizinhos. 
 Como consequência, os escândalos  voam nas asas  imortais da águia, enquanto as  ações virtuosas desses  mesmos vizinhos, nascem e morrem.
 É muito triste constatar que essas antigas  palavras continuam sendo reais  nos dias de hoje. 
 Estamos sempre prontos a criticar,  a a encontrar erros nas atitudes de
  todos, a desmerecer os valores daqueles  que nos cercam. 
 As qualidades são ignoradas,  as ações virtuosas não  são percebidas, a excelência  é tratada com indiferença.
Queremos achar os defeitos...  procuramos com determinação  os defeitos... e, quando achamos  algum, logo o proclamamos 
 com uma satisfação impressionante.
 O maior defeito, em tudo  isso, nos passa despercebido:  A nossa falta de amor e  rejeição à vontade de Deus. 
 O que o Senhor espera de  nós é um testemunho   verdadeiro de transformação.
 Ele deseja que nossas atitudes  glorifiquem o Seu nome e sirvam somente  para abençoar o nosso próximo e jamais  condená-lo.
 O verdadeiro amor não busca  os defeitos,  mas o que cada pessoa tem  de melhor. 
 Não apresenta ações de julgamento,  mas,  de sincero e completo perdão. 
 O verdadeiro cristão não fala  mal de ninguém, apenas o bem.
 E, quando percebe que um  irmão falha, cala-se, ora,  estende a mão para ajudá-lo  a consertar os erros.
 Uma fofoca pode destruir um  sonho, um lar, uma vida. 
 É uma atitude mesquinha e imprópria aos  que têm Cristo como Senhor  e Salvador. 
 Da boca do filho de Deus  deve sair coisas boas,  estímulo, conforto e bênçãos.
  Quem fala mal está precisando de Deus,  mais do que aqueles de quem  fala.
 Pare e Pense.Colaboração; Pastor Paulo Barbosa.














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