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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Os Essênios

Local onde foram encontrados os Pergaminhos do Mar Morto onde foram encontrados os Manuscritos do Mar Morto Ruínas do Monastério de Qumran Local onde foram encontrados os Pergaminhos do Mar Morto “Não pagarei homem algum com o mal. 

Persegui-lo-ei com a bondade, pois que o julgamento de todos os  vivos cabe a Deus, e é Ele quem  irá entregar ao homem seu prêmio.” (do” Hino ao Preceito da Comunidade”)  - da Filosofia Essênia -         

Segundo os Manuais de Disciplina dos Essênios, dos Manuscritos do Mar  Morto, eles eram originários do Egito,  e durante a dominação do Império Selêucida, em 170 a.C., formaram um pequeno grupo  de judeus, que abandonou as cidades e  rumou para o deserto, passando a viver  às margens do Mar Morto.  

Suas colônias estendiam-se até o vale do Nilo. 

No meio da corrupção que  imperava, eles conservavam a tradição dos profetas e o segredo da Pura Doutrina.                                                                          

Suportavam, com admirável estoicismo, os maiores  sacrifícios para não violar  o menor preceito religioso.   

Vivendo em comunidades distantes, sempre procuravam encontrar na solidão do deserto, o lugar ideal para desenvolver a espiritualidade e estabelecer a vida  comunitária, onde a partilha dos bens  era a regra.    

Um pouco antes de um ataque romano destruir o Monastério de Qumran, junto ao Mar Morto, os essênios esconderam seus manuscritos em potes de cerâmica e os enterraram em cavernas, nas montanhas.   

Em abril de 1947 foi encontrado, nesta caverna, o primeiro documento. 

Estavam escondidos em 11 cavernas, centenas de pergaminhos que datam do terceiro século antes de  Cristo,  até o ano 68 depois de  Cristo.  

Num total de quase mil encontrados,  ficaram conhecidos como “Manuscritos do Mar  Morto” e foram escritos em três idiomas diferentes:  Hebreu, Aramaico e Grego.   

Muitos destes manuscritos estão  guardados no Museu do livro em Israel, e em Universidades nos Estados Unidos,  França e Inglaterra.   

Eles incluíam manuais de disciplinas,  hinários, comentários bíblicos, escritos  apocalípticos, cópias do livro de Isaías  e quase todos os livros do Antigo Testamento, exceto o de Ester.   

De acordo com os “Manuscritos  do Mar Morto”, alguns costumes dos essênios  e alguns textos antigos, nos dizem sobre o curandeirismo, a reencarnação, a divisão das colheitas, o povo no poder, o vegetarianismo e a relação pacífica dos  homens  com os animais.   

Foram preservados por quase dois mil anos e são considerados “o achado do século”.   

A mais espantosa revelação dos  pergaminhos, até agora publicada, é a de que possuíam, muitos anos antes de  Cristo, práticas e terminologias consideradas exclusivas dos cristãos. 

Acreditavam na redenção e na  imortalidade da alma.                                

Tinham a prática do batismo, e compartilhavam  um repasto litúrgico de pão e vinho,  presidido por um sacerdote  que era seu líder principal  e chamado - Instrutor da Retidão (ou da  Justiça) - um profeta-messiânico, abençoado com a revelação  Divina.         

Procuravam servir a Deus, auxiliando  o próximo, sem imolações no altar e  sem cultuar imagens.   

Era uma seita aberta aos  necessitados e desamparados, mantendo inúmeras atividades onde a acolhida, o tratamento de doentes e a instrução dos jovens eram os seus objetivos principais.         

Rompendo com o conceito da  propriedade individual, acreditavam ser possível  implantar na Terra, a verdadeira igualdade  e fraternidade entre os homens.  

Em sua sociedade livre não havia escravos, porque consideravam a escravidão um ultraje à missão que Deus deu  aos homens.  

Todos os membros da seita trabalhavam para si e nas tarefas comuns,  se sustentando do que produziam, sempre  desempenhando atividades profissionais que não  envolvessem a destruição ou a violência.    

Dedicavam-se ao estudo espiritualista, à contemplação e à caridade, ao contrário  do materialismo vigente na época.    

Para ser um deles, o pretendente  era preparado desde a infância na vida  comunitária de suas aldeias isoladas.        

Já adulto, o adepto, após cumprir várias  etapas de aprendizado, recebia uma missão  definida que ele deveria cumprir até  o fim da sua vida.   

Em seus ensinos, seguindo o método das Escolas Iniciáticas, submetiam os discípulos a rituais de iniciação, e conforme adquiriam mais conhecimentos, passavam para graus mais avançados. 

Mostravam então, tanto na teoria  como na prática, as leis superiores  do Universo e da Vida, esquecidas na  época.   

É sabido também que liam textos e estudavam outras doutrinas.   

Para medir o tempo utilizavam  um calendário diferenciado, inspirado em um calendário egípcio baseado no  Sol, diferente do utilizado na época pelos judeus que era constituído de 354  dias.                                      

Seu calendário continha 364 dias que  eram divididos em 52 semanas, permitindo que cada estação do ano fosse dividida em 13 semanas e mais um dia, unindo cada uma delas.     
                                                                              
Consideravam seu calendário sintonizado com a “Lei da Grande Luz do Céu”.                  

O primeiro dia do ano e  o de cada estação sempre caiam no  mesmo dia da semana -quarta feira- já  que, de acordo com a  Gênesis, foi  no quarto dia que a Lua e o  Sol foram criados.   

Objetos usados por eles Este tipo de forno era usado  para “queimar” os utensílios de cerâmica, feitos por eles mesmos, nas “oficinas  de olaria”.   

Acordavam antes do nascer do  sol.                                                       

Permaneciam em silencio e faziam suas  preces até o momento em que um mestre  dividia as tarefas entre eles de acordo  com a aptidão de cada um.               

Trabalhavam durante 5 horas em atividades  como o cultivo de vegetais ou o estudo  das Escrituras.   

As refeições eram frugais, com  legumes, azeitonas, figos, tâmaras e, principalmente, um tipo muito rústico de pão, feito  com muito pouco  fermento.   

Possuíam pomares e hortos irrigados  pela água da chuva, que era recolhida  e armazenada em enormes cisternas.      

Banhavam-se duas vezes ao dia, sempre antes das refeições, acreditando que purificavam o corpo e a alma.    

O ritual consistia em relatar todas as faltas e então, submergir. 

Essa prática influenciou o batismo e a confissão dos cristãos.    

Cultivavam hábitos saudáveis, zelando pela alimentação, pelo físico e higiene  pessoal.           

Terminadas as tarefas, banhavam-se em água fria e vestiam túnicas brancas.  

Comiam uma refeição em absoluto silêncio só quebrado pelas orações recitadas pelo sacerdote, no início e no fim.   

Retiravam então a túnica branca, considerada sagrada,e retornavam ao trabalho até o pôr-do-sol.

Tomavam outro banho e jantavam com a mesma cerimônia.  

O silêncio era prezado por  eles.   
                                                                      
Sabiam guardá-lo, evitando discussões em público e assuntos sobre religião. 

Para  um Essênio, a voz possuía um grande  poder e, com diferentes entonações, era  capaz até de curar um doente.   

Tinham para com o solo uma  relação de respeito.   

Um dos rituais comuns deles  consistia em cavar um buraco de cerca  de 30 centímetros de profundidade em  um lugar isolado dentro do qual se enterravam para relaxar e meditar.   

Eram excelentes médicos também  e tornaram-se famosos pelo conhecimento e uso das ervas, entregando-se abertamente ao  exercício da medicina ocultista.    

Foram fundadores dos abrigos denominados "beth-saida", que tinham como tarefa  cuidar de doentes e desabrigados em épocas  de epidemia e fome. 

Os beth-saida anteciparam em séculos os hospitais, instituição que tem seu nome derivado de hospitaleiros, denominação de um ramo essênio voltado  para a prestação de socorro às pessoas  doentes.     

Por suas vestes brancas, pela capacidade de predizer o futuro e pela leitura do destino através da linguagem dos astros, tornaram-se “figuras magnéticas”,conhecidas em sua época, como “aqueles que são do caminho”.   

A postura messiânica de Jesus  era muito próxima à dos essênios.     

Alguns estudiosos afirmam que foi entre os Essênios, que Jesus passou o período entre seus 13 e 30 anos, embora não tenha sido encontrado algum escrito que comprove.   

Na Espiritualidade, todos da Fraternidade dos Essênios, com sua sabedoria milenar e energia pura, muito ajudam a cada um de nós ....  e  ao  nosso Planeta Terra, para que se transforme, no  futuro, em um Planeta de Regeneração...  
Reflexão 
Colaboração; Lúcia Ap. Gomes

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