Luc. 12:20, 21
Um negociante
descansava em sua cadeira predileta, uma noite de inverno.
Enquanto o fogo
flamejava e crepitava, meditava no futuro.
De repente, sentiu que alguma coisa
estava ao pé dele.
Sobressaltado, ergueu os olhos para o rosto de um estranho.
"Senhor", começou ele a dizer, vim para dar-lhe qualquer coisa
que deseje.
Pode pedir o que quiser, e a terá.
Com o rosto iluminado pelo
que lhe parecia uma ideia tremenda, o negociante respondeu: "Quero ver um
número do "New York Times" (O Tempo de Nova York) datado de hoje a
duas semanas."
"Você o
terá", prometeu o visitante, e instantaneamente foi colocado nas mãos do
homem o jornal que ele pedira.
O negociante folheou-o rapidamente, até que
chegou à última página.
Correu a vista nas colunas da página que trazia os
títulos de crédito.
"Estou com
a fortuna feita!", exclamou.
Posso ver como irá o mercado daqui a
duas semanas.
Comprarei; venderei; serei milionário dentro de quinze
dias.
Rabiscou algumas notas acerca das compras e vendas que desejava
fazer, depois olhou o resto das páginas.
A situação internacional – nada de
surpreendente aí.
Crimes – como de ordinário.
Esportes – alguns novos recordes.
Ao olhar rapidamente as colunas da página de obituário, porém, viu um nome
familiar.
Era o seu próprio.
Com o temor a apertar-lhe o coração, leu que, três
dias antes da data do jornal, ele falecera.
Como o louco no
texto de hoje, o negociante nesta parábola moderna viu de repente a vida sob
nova perspectiva.
Sentiu como nunca antes que apenas uma pulsação se acha entre
nós e a eternidade.
Viu a importância de ser "rico para com Deus", de
empregar os bens, não para fins egoístas, mas para beneficiar os outros.
Aprendemos nós essas lições tão bem como devemos?
Pare e Pense.
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