Esta história é contada como verídica.
Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.
Ele ligou para seus pais e disse-lhes: - Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor.
Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.
- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!
- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna.
Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.
- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco. - Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim.
Ele não seria feliz morando aqui conosco.
E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade.
Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.
- Está certo, papai, o senhor tem razão! Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia.
O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.
Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.
Isso nos mostra que devemos amar o próximo como a nós mesmos, o que muitas vezes não acontece, mas Jesus disse: E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Não há outro mandamento maior do que estes.(Mc 12.31)
Meditação.
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