Ah... Como gostaria de ter que
obedeceu a voz de Deus, sem questionamentos ou
explicações; a fé de Abraão.
Ah... Como gostaria de ter em
construir uma arca enorme, mesmo quando a terra não havia experimentado uma gota de água
caindo dos céus; a coragem
de Noé.
Ah... Como gostaria de ter o coração
perdoador de José, que apesar de ser traído pelos próprios irmãos, amou-os e entendeu que
era tudo plano de Deus.
Ah... Como gostaria de ter a
ousadia de Moisés, que com seu bordão dividiu o Mar Vermelho em duas partes.
Ah... Como gostaria de ter as
qualidades de Josué, que foi hábil para substituir o grande líder Moisés, tomada
de Jericó.
Ah... Como gostaria
de ser como Davi, que
foi chamado “um homem segundo o
coração de Deus”.
Ah... Como gostaria de ter a
perseverança de Jó, que não desistiu de seguir
a Deus apesar de tantos sofrimentos
enfrentados.
Ah... Como gostaria de ter a
persistência de Neemias, que mesmo sendo criticado por muitos, não desistiu de seu projeto de reconstruir
os muros de Jerusalém.
Ah... Como gostaria de ter a
renúncia dos discípulos, que deixaram tudo para seguir o Mestre.
Ah... Como gostaria de ter a
humildade de Paulo, que mesmo sendo um dos maiores apóstolos, se considerava o menor de todos.
Ah... Como gostaria de ter a intrepidez
daqueles mencionados que foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos a fio da espada,
afligidos e maltratados, mas foram
considerados “homens dos quais o mundo não era digno” em Hebreus 11.
Ah... Que Deus possa me
achar entre aqueles que, “... venceram por causa do sangue do Cordeiro e por
causa da palavra do testemunho que deram, e mesmo em face da morte, não amaram
a própria vida”.
Que o
Eterno tenha, misericórdia de
mim!!
Reflexão
Colaboração; Lúcia Alves.
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