Era uma vez
uma cobra que começou a perseguir um vaga-lume que só vivia para brilhar.
Ele fugia rápido
com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e
ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro
dia, já sem forças o vaga-lume parou e disse à cobra: - Posso fazer três
perguntas?
- Não costumo
abrir esse precedente para ninguém mas já que vou te comer mesmo, pode
perguntar...
- Pertenço a
sua cadeia alimentar?
- Não. - Te
fiz alguma coisa? - Não. - Então por que você quer me comer?
- PORQUE NÃO
SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR.
A invisível
quilha.
Era uma manhã
de primavera com o céu azul e o sol brilhando como uma grande bola de ouro.
Não muito
distante da praia estavam dois barcos, réplicas de veleiros do século 17.
Eles
foram construídos para uma filmagem que estava sendo feita naquela praia.
O vento
começou a ficar mais forte, enchendo as velas e dando muito trabalho à
tripulação.
Embora o
vento estivesse muito forte os veleiros permaneciam no seu curso sem adernar.
Qual era o
segredo?
Abaixo do nível
da água existia uma grande e pesada quilha - uma parte da embarcação que não se
podia ver.
A quilha é
essencial para manter o barco estável, equilibrado mesmo durante uma
tempestade.
O que é que
nos mantém firmes e estáveis quando tormentas assolam as nossas vidas?
O que impede
que adernemos quando o stress e a tensão nos atingem?
O que nos
permite continuar navegando no curso certo quando as crises aparecem?
A
"quilha da fé" no nosso Deus que é soberano, Senhor da história!
É a nossa
relação pessoal e invisível com Cristo que manterá o nosso equilíbrio.
Pare e Pense
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