A criança se rebela contra o pai que o aconselha desde pequeno: "Não faça isso!"
Um rapaz, mal atingira a idade suficiente, fugiu de casa, deixando seus pais em sobressalto.
Andou por muitos lugares, perambulou como mendigo e arrependeu-se do mau passo.
Achava agora que teria sido melhor ter seguido o conselho dos pais.
Era enorme o seu sofrimento: Fome, fadiga, armadilhas do mundo cruel.
Voltar para casa, sim, era esse o seu desejo, mas como seria recebido?
Certo dia aproximou-se de uma igreja que estava em horário de culto.
Um rapaz, mal atingira a idade suficiente, fugiu de casa, deixando seus pais em sobressalto.
Andou por muitos lugares, perambulou como mendigo e arrependeu-se do mau passo.
Achava agora que teria sido melhor ter seguido o conselho dos pais.
Era enorme o seu sofrimento: Fome, fadiga, armadilhas do mundo cruel.
Voltar para casa, sim, era esse o seu desejo, mas como seria recebido?
Certo dia aproximou-se de uma igreja que estava em horário de culto.
A congregação cantava um lindo hino do qual ele se lembrava muito bem.
Relutou, aproximou-se da porta e o porteiro mostrou-lhe um lugar.
Qual não foi, porém, a sua surpresa, ao ver ao lado do púlpito, um retrato seu, tamanho grande, com os dizeres: "Onde quer que estejas, e da forma que estiveres, volta, meu filho, porque teu pai, tua mãe e teus irmãos te aguardam com uma festa".
Tomou logo a decisão.
Voltou para casa onde realmente a festa aconteceu.
Mas estava intrigado.
Perguntou ao pai como coincidira ter entrado naquela igreja onde estava o seu retrato.
O pai explicou: Tinha mandado colocar o retrato em todas as igrejas daquela cidade.
Tomou logo a decisão.
Voltou para casa onde realmente a festa aconteceu.
Mas estava intrigado.
Perguntou ao pai como coincidira ter entrado naquela igreja onde estava o seu retrato.
O pai explicou: Tinha mandado colocar o retrato em todas as igrejas daquela cidade.
"Mas o pai disse aos servos: Trazei depressa o melhor vestido, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés. E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu; Tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se" (Lucas 15.22-24).
Pare e Pense
Colaboração; Paulo Benites.
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